Meus amados e inesquecíveis caras de coruja seca.
Foi um motivo de grande alegria ter sido escolhida como professora Homenageada da turma de 2014. Podem acreditar, vocês tornaram este dia inesquecível para mim.
E a surpresa foi maior porque a afinidade com esta turma não surgiu nos primeiros dias, pelo contrário, existia uma certa apatia e até deboche por parte de alguns alunos, o que gerava uma antipatia de minha parte. Lembro-me das piadinhas de mau gosto quando iniciei no colégio, alunos conversando enquanto eu tentava explicar, até cantar nas minhas aulas, cantavam. Mas entendi perfeitamente, era a chamada resistência à mudança, algo muito comum em nossa sociedade. Com isso tive a oportunidade de por em prática todo o meu profissionalismo e aos poucos conquistei o carinho, o respeito e a atenção de vocês.
Agradeço a Deus pelo privilégio de ter sido professora de vocês. E espero que a lição que aprendemos, seja levada para as próximas etapas de suas vidas. Não desistam diante do primeiro obstáculo, ainda que uma situação não se inicie da maneira desejada, somos responsáveis por fazê-la mudar. Nem sempre vocês conseguirão, mas se não tentarem, nunca sentirão o gosto da vitória. Que vocês não considerem que terminaram o Ensino Fundamental. Mas iniciaram o Ensino Médio. E assim, por diante. Porque uma carreira de sucesso é feita de sucessivos recomeço. Vocês não estão terminando, vocês estão recomeçando.
“Conta-se que um fazendeiro, que lutava com muita dificuldade, possuía alguns cavalos em sua fazenda.
Um dia, o capataz lhe trouxe a notícia de que um de seus cavalos havia caído em um poço muito fundo e seria difícil tirar o animal de lá. Avaliando a situação o fazendeiro chamou o capataz e ordenou que sacrificasse o animal soterrando-o ali mesmo. O capataz e seus auxiliares começaram a jogar terra, no entanto, a medida que a terra caía sobre seu dorso, o cavalo se sacudia e a derrubava no chão e pisava sobre ela. Logo, os homens perceberam que o animal não se deixava soterrar, mas, ao contrário, estava subindo à medida que a terra caía, até que, finalmente conseguiu sair..”
Um dia, o capataz lhe trouxe a notícia de que um de seus cavalos havia caído em um poço muito fundo e seria difícil tirar o animal de lá. Avaliando a situação o fazendeiro chamou o capataz e ordenou que sacrificasse o animal soterrando-o ali mesmo. O capataz e seus auxiliares começaram a jogar terra, no entanto, a medida que a terra caía sobre seu dorso, o cavalo se sacudia e a derrubava no chão e pisava sobre ela. Logo, os homens perceberam que o animal não se deixava soterrar, mas, ao contrário, estava subindo à medida que a terra caía, até que, finalmente conseguiu sair..”
Meus queridos Caras de Coruja Seca, não desistam diante das dificuldades.
Parabéns! Que esse seja o início de uma jornada vitoriosa.
Profª Nilda de Fátima.
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